terça-feira, 7 de abril de 2015

UM CONVITE há SERMOS POBRES E HONESTOS.


A alguns que confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola:"Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano.
 O fariseu, em pé, orava no íntimo: 'Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano.Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho'."Mas o publicano ficou a distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: 'Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador'. "Eu digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado". Lucas 18. 9-14.

·           O evangelho nos convida a sermos pobres, e ser podre é não ter virtude alguma para merecer alguma coisa.
            A o evangelho nos ensina que Deus está do nosso lado e que somos, portanto, vitoriosos, independentemente do nosso desempenho no jogo da vida.
·           O evangelho de Jesus nos chama a cantarmos a cada dia aintimidade com Deus em vez da busca por milagres e visões.
1.       Ele nos conclama a vivermos simplesmente em Cristo nosso dia- a dia: como apaixonar-se, falar a verdade, criar um filho, dar uma aula, perdoar uns aos outros depois de nos ferirmos uns aos outros, permanecermos juntos nos momentos difíceis da vida.
·           O evangelho declara que, não importa quão dedicados e devotossomos. Ele nos convoca a sermos podres. "Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus.  Mateus 5:3Ser podre em Espirito é não busca em nós mesmos mercantismos para  tornarem-se apresentáveis ou amáveis diante de Deus.
·                    Deixamos de viver uma realidade mais profunda de nosso relacionamento com Deus,porque nunca assumimos a nossa condição de nada diante de Dele.
Mas às vezes fico tão envolvido comigo mesmo que começo a exigir coisas que penso que mereço, ou passo a aceitar como coisa natural cada dádiva que chega até mim. Um exemplo clássico: um homem no restaurante pede salada de alface ; por engano, a garçonete traz salada de couve; furioso, o homem brada: "Onde está a minha salada de alface?" De algum modo, a vida deve a ele uma salada de alface. Ele não apenas não dá valor à salada de couve, mas também a inúmeras outras dádivas — a vida, a fé, a família, os amigos, os talentos.
Quanto mais crescemos no Espírito de Jesus Cristo, mais pobres nos tornamos — e mais percebemos que tudo nesta vida é um presente.A tonalidade fundamental da nossa vida passa a ser ação de graças humilde e jubilosa. A consciência da nossa pobreza e de nossa inépcia leva-nos a regozijar-nos na dádiva de termos sido chamados das trevas para a maravilhosa luz e transportados ao Reino do Filho amado de Deus.
A pobreza espiritual noscapacita a adentrar o mundo do outro.
·         A pessoa que é pobre no espírito percebe que não ama os outros tanto quanto desejaria o seu coração.
·         Nosso espírito empobrecido nos dá uma pausa antes de decidirmos tornarmo-nos tiranos conosco.

A PODRESA EM Espírito NOS LEVA A HONESTIDADE. Devemos saber o que somos. Como e difícil ser honesto, aceitar que sou inaceitável, abrir mão da autojustificação, renunciar à pretensão de que minhas orações, meu discernimento espiritual, meus dízimos e meus sucessos no ministério fizeram-me agradáveis para Deus. Nenhuma beleza preexistente me faz atraente a seus olhos. Sou amável apenas porque Deus me ama.
·         A honestidade é mercadoria tão preciosa que é raramente encontrada no mundo da igreja. A honestidade exige a sinceridade de admitir os apegos e as dependências que controlam a nossa atenção, dominam a nossa consciência e agem como falsos deuses.
·         Agora a honestidade envolve a disposição de enfrentarmos a verdade a respeito do que somos, não importando quão ameaçadoras ou desagradáveis nossas percepções possam ser.

1.    Significa perseverar conosco e com Deus, discernindo nossos truques mentais pela experiência de como eles nos derrotam, reconhecendo nossas fugas, admitindo nossos lapsos, aprendendo de forma completa que não somos capazes de lidar conosco. Esse resoluto autoconfronto requer força e coragem.


·         A HONESTIDADE nos mantém em contato com nossa carência e com a verdade de que somos pecadores salvos. Ser honestos conosco não nos torna inaceitáveis para Deus. A honestidade não nos distancia de Deus, mas nos leva de arrasto para ele — como nenhuma outra coisa consegue fazer — e nos deixa abertos de forma renovada para o fluir da graça. Embora Jesus chame cada um de nós para uma vida mais perfeita, não somos capazes de fazê-lo por nossos próprios esforços. E através da graça apenas que qualquer um de nós pode ousar esperar tornar-se mais como Cristo. O PECADOR SALVO ALCANÇOU UMA POBREZA INTERNA DE ESPÍRITO, E VIVE O MELHOR QUE PODE EM RIGOROSA HONESTIDADE PARA CONSIGO MESMO, COM OS OUTROS E COM DEUS. 

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